🧠 Apaguei da Nuvem, Mas Não da Memória Eu tive um sonho. Desses que misturam guerra, nudez e um certo desespero tecnológico digno de plot de série distópica. Estávamos eu e André no meio de uma guerra religiosa. Literalmente no front, como se fôssemos personagens de um filme de ação onde a fé é a arma e o amor o escudo — ou pelo menos era pra ser. Do nada, eu largo a metralhadora metafórica e vou dar uma entrevista. Uma entrevista, veja bem, com a nobre missão de conseguir pegar um trem. Mas não um trem qualquer. Um trem... num computador. Isso mesmo. Um trem digital. Sento ali, na frente do PC de um sujeito estranho, e ao invés de fazer o que precisava, o que faço? Faço login no meu e-mail e — não satisfeita — salvo no computador dele fotos minhas com pouquíssima roupa. (Começa aí o mistério: de onde isso saiu? Por que eu salvei? Por que no PC dele? Por que eu tenho essas fotos em primeiro lugar? Cadê a terapia pra sonhar comigo?) E como não bastasse essa exposição toda, de rep...
💤 Sonho: “A perseguição e o salto sobre as telhas” Eu não lembro como começou. Só sei que, de repente, eu estava num lugar que parecia cenário de videogame de guerra: construções quebradas, sensação de perigo no ar, tensão a cada passo. E o mais estranho: uma cliente minha, a Helena, estava lá… com uma arma. Uma arma de verdade. E ela queria atirar. Não em mim, diretamente, mas no grupo que estava comigo. Estavam comigo meu irmão, a Maria Eduarda, um homem com uma criança, e outras pessoas que conheço, mas não consigo lembrar agora. A gente corria, se escondia, tentava escapar. De repente, vimos uma pilha de telhas formando uma espécie de paredão. Gritei: “Vamos nos esconder atrás das telhas!” E fomos. Helena nos procurava, gritava “Cadê vocês?”, atirava pro alto, e a tensão aumentava. Eu estava mais à frente do grupo, e gritei: “Por que vocês não avançam nela? Ela só tem um tiro e nós somos muitos!”. Nesse momento, ela me ouviu. Virou lentamente e disse, com um olhar cortante: “...