No horizonte do meu ser, minha voz se eleva,
Sussurros de liberdade, um canto selvagem.
Ecoando nas colinas, onde minh’alma se entrega,
Desperto, renasço, me refaço.
Danço nas chamas do autoamor,
Cada passo um reencontro, um eterno florescer.
Sob a lua, meu espírito num brilhante fulgor,
Na noite a mulher selvagem começa a renascer.
Nas minhas veias corre a força das ancestrais,
Sussurros da terra, do mar, do ar, todos meus.
Em cada sorriso, uma história que jamais se apaga, Mesmo sendo tempo de adeus.
Liberdade nas asas do meu destino,
Voo acima das nuvens de dúvida e dor.
No reino do possível encontro um novo caminho,
Onde ser é poder, e o poder é amor.
Nos meus olhos, a chama da mulher selvagem,
Desafiando o mundo, quebrando grilhões.
Na dança da vida, encontro minha coragem,
Para ser mais que sombras e projeções.
Nesse reencontro, uma verdade se revela:
O amor-próprio é minha chave, é porta, é casa.
Sou natureza, sou tempestade, sou estrela,
Mulher selvagem, num lindo voo com minhas asas.
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