Sou uma pessoa assumidamente instável.
Preciso de gás novo todos os dias. Eu gosto do novo. Gosto do que me intriga. Me canso fácil, sinto preguiça. Odeio rotina. A repetição me irrita. Eu gosto do sabor do novo.
Sei que a rotina me cansa. O mesmo abraço. As mesmas frases. Os mesmos gestos. Os mesmos objetivos. A mesma visão de ontem. O PREVISÍVEL.
A rotina da comodidade me irrita… gusto dos desafios, mesmo que por nós inventados.
Preciso ser cativada todos os dias, porque a mesmice me cansa. A rotina me afasta. Gosto do cheiro do novo.
Me conquiste todos os dias. Me descubra. Me reinvente. Me encante e desencante – mas me surpreenda.
Eu não sei viver com o previsível. Não sei ver a beleza do estático. Pra mim, viver é movimentar-se. Viver é recriar-se. Viver é reciclar-se. É fazer de novo o esperado de forma imprevisível. É tornar a rotina cativante. É tecer nas linhas do comum o brilho do inesperado. É fazer a mesma coisa diferente do que você mesmo faria...
É adicionar a inevitável rotina de todos os dias o incrível tempero do novo, a insuperável pimenta da criatividade, a indescritível beleza do detalhe – e a rotina do mesmo deixa de ser somente o mesmo, mantendo-se rotina – uma deliciosa e apimentada rotina.
Isso tudo... simplesmente, para se auto surpreender, se auto desafiar, se auto superar.
Preciso de gás novo todos os dias. Eu gosto do novo. Gosto do que me intriga. Me canso fácil, sinto preguiça. Odeio rotina. A repetição me irrita. Eu gosto do sabor do novo.
Sei que a rotina me cansa. O mesmo abraço. As mesmas frases. Os mesmos gestos. Os mesmos objetivos. A mesma visão de ontem. O PREVISÍVEL.
A rotina da comodidade me irrita… gusto dos desafios, mesmo que por nós inventados.
Preciso ser cativada todos os dias, porque a mesmice me cansa. A rotina me afasta. Gosto do cheiro do novo.
Me conquiste todos os dias. Me descubra. Me reinvente. Me encante e desencante – mas me surpreenda.
Eu não sei viver com o previsível. Não sei ver a beleza do estático. Pra mim, viver é movimentar-se. Viver é recriar-se. Viver é reciclar-se. É fazer de novo o esperado de forma imprevisível. É tornar a rotina cativante. É tecer nas linhas do comum o brilho do inesperado. É fazer a mesma coisa diferente do que você mesmo faria...
É adicionar a inevitável rotina de todos os dias o incrível tempero do novo, a insuperável pimenta da criatividade, a indescritível beleza do detalhe – e a rotina do mesmo deixa de ser somente o mesmo, mantendo-se rotina – uma deliciosa e apimentada rotina.
Isso tudo... simplesmente, para se auto surpreender, se auto desafiar, se auto superar.
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