Nada que seja tão comprometedor e tão fulgáz.
Nada que venha como um... tanto faz...
Nada que seja calmo e previsível.
Nada que não possa ser discutido.
Não quero nada...
Nada que não esquente e esfrie,
Nada que não mude, como o vento.
Nada que não surpreenda como o vulcão,
Nada que não me acalme o coração...
Não quero nada...
Que venha com desagrado
Que não seja um afago,
Que não desperte emoções.
Não quero nada...
Menos que o infinito,
Menos que um sorriso,
Menos do que o risco.
Não quero nada...
Que me prenda em correntes
Que me esconda, inocente,
Que me impeça de viver.
Não quero nada...
Menos do que o amor
Na esperança ou na dor
Velar um sono, até adormecer...
Nada
Que não seja bem sereno
Inconsequente e tão pleno
Puro, intacto, arrebatador.
Nada, que não venha como um prêmio
E que eu aceite, mesmo não merecendo...
E faça feliz sendo feliz.
Nada que não tenha encantamento
E que sorrindo ou sofrendo
Me faça sentir que por dentro
Há vida e força em mim...
Nada que venha como um... tanto faz...
Nada que seja calmo e previsível.
Nada que não possa ser discutido.
Não quero nada...
Nada que não esquente e esfrie,
Nada que não mude, como o vento.
Nada que não surpreenda como o vulcão,
Nada que não me acalme o coração...
Não quero nada...
Que venha com desagrado
Que não seja um afago,
Que não desperte emoções.
Não quero nada...
Menos que o infinito,
Menos que um sorriso,
Menos do que o risco.
Não quero nada...
Que me prenda em correntes
Que me esconda, inocente,
Que me impeça de viver.
Não quero nada...
Menos do que o amor
Na esperança ou na dor
Velar um sono, até adormecer...
Nada
Que não seja bem sereno
Inconsequente e tão pleno
Puro, intacto, arrebatador.
Nada, que não venha como um prêmio
E que eu aceite, mesmo não merecendo...
E faça feliz sendo feliz.
Nada que não tenha encantamento
E que sorrindo ou sofrendo
Me faça sentir que por dentro
Há vida e força em mim...
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