Olhando para o mármore frio
Molhado de chuva
Vejo a morte pela primeira vez.
Um nome escrito,
Uma história que acabou,
Uma lembrança do fim.
Uma vida perdida
Que um dia foi vivida.
Um corpo que se acaba,
Um sorriso que nunca mais será visto.
Lágrimas que não mais escorrerão.
Uma pessoa chora
Olhando o mármore que guarda alguém...
Uma caixa que protege um corpo...
Tendo com ele seu último contato,
Frio e sem vida
Um rosto pálido
Que chora a perda de um rosto que sorria
E que na calada da noite
Ou numa briga de bar
Às vezes por uma doença
Deixou de viver e amar.
As lágrimas esquentam o mármore frio deixando saudade,
E a chuva esquenta o coração de quem chora,
Como se em um milagre voltássemos a te sentir entre nós...
Aquela pessoa vai embora e a solidão banha o local,
O mármore esfria um corpo... que já não é corpo
Eu me levando e volto para minha sepultura
Pra ver meu corpo terminar de morrer...
Molhado de chuva
Vejo a morte pela primeira vez.
Um nome escrito,
Uma história que acabou,
Uma lembrança do fim.
Uma vida perdida
Que um dia foi vivida.
Um corpo que se acaba,
Um sorriso que nunca mais será visto.
Lágrimas que não mais escorrerão.
Uma pessoa chora
Olhando o mármore que guarda alguém...
Uma caixa que protege um corpo...
Tendo com ele seu último contato,
Frio e sem vida
Um rosto pálido
Que chora a perda de um rosto que sorria
E que na calada da noite
Ou numa briga de bar
Às vezes por uma doença
Deixou de viver e amar.
As lágrimas esquentam o mármore frio deixando saudade,
E a chuva esquenta o coração de quem chora,
Como se em um milagre voltássemos a te sentir entre nós...
Aquela pessoa vai embora e a solidão banha o local,
O mármore esfria um corpo... que já não é corpo
Eu me levando e volto para minha sepultura
Pra ver meu corpo terminar de morrer...
Comentários
Postar um comentário
Fala comigo: