Sempre chega um momento
Em que chovendo ou não
O céu fica cinza
E a luz se esconde.
Sempre chega um momento
Em que a lágrima desce ladeira abaixo
Com força de vulcão
E se entranha na carne
E descolore a tarde.
Sempre chega um momento
No qual a dor invade o ar
E se torna palpável
E se torna visível.
Sempre chega um momento
No qual as certezas se esvaem
O incerto vira rocha
Tão firme e sólida
Que não dá para arredar.
Sempre chega um momento
Frio e seco
Onde nos tornamos céticos
Onde nos olhamos incrédulos
Será que tudo acabou?
Sempre chega o momento
de acertar o pensamento,
juntar o que restou
Colar caco por caco
Reconhecer o que se tornou
-Aquilo que se conhecia-
A vida que se vivia.
Em que chovendo ou não
O céu fica cinza
E a luz se esconde.
Sempre chega um momento
Em que a lágrima desce ladeira abaixo
Com força de vulcão
E se entranha na carne
E descolore a tarde.
Sempre chega um momento
No qual a dor invade o ar
E se torna palpável
E se torna visível.
Sempre chega um momento
No qual as certezas se esvaem
O incerto vira rocha
Tão firme e sólida
Que não dá para arredar.
Sempre chega um momento
Frio e seco
Onde nos tornamos céticos
Onde nos olhamos incrédulos
Será que tudo acabou?
Sempre chega o momento
de acertar o pensamento,
juntar o que restou
Colar caco por caco
Reconhecer o que se tornou
-Aquilo que se conhecia-
A vida que se vivia.
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