Há dias de gravidade 0... os olhos permanescem abertos, os sentidos aguçados, mas nada de respostas.
Como se o mundo estivesse girando lento, e o meu tempo passasse suave.
Nestes dias sinto o vento no rosto, e percebo pessoas antes não vistas.
Nestes dias meus olhos se levantam do meu corpo e observam que fora há vida.
Há vida no sorriso de bom dia, e no silêncio do olhar.
E nestes dias de pés fora do chão meus olhos cruzam outros olhos e se perdem no fitar. Um fitar interessado e sério, inquiridor e curioso. Um fitar calmo que diz adeus rápido mas fica guardado na memória.
E neste meu flutuar me sinto leve, como se os problemas fossem de outra dimensão, os sons chegam fortes, mas sem emoção.
Neste flutuar vejo pessoas, que vêm e vão....
Neste flutuar me sinto mais humana, fico mais humana, humana...
Como se o mundo estivesse girando lento, e o meu tempo passasse suave.
Nestes dias sinto o vento no rosto, e percebo pessoas antes não vistas.
Nestes dias meus olhos se levantam do meu corpo e observam que fora há vida.
Há vida no sorriso de bom dia, e no silêncio do olhar.
E nestes dias de pés fora do chão meus olhos cruzam outros olhos e se perdem no fitar. Um fitar interessado e sério, inquiridor e curioso. Um fitar calmo que diz adeus rápido mas fica guardado na memória.
E neste meu flutuar me sinto leve, como se os problemas fossem de outra dimensão, os sons chegam fortes, mas sem emoção.
Neste flutuar vejo pessoas, que vêm e vão....
Neste flutuar me sinto mais humana, fico mais humana, humana...
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